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Pesquisadores da Universidade de Bristol desenvolveram o mistério do antígeno AnWj
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O anúncio da descoberta foi feito nesta semana, de acordo com o g1, e apenas 0,01% da população possui este tipo sanguíneo.
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Ele foi visto pela primeira vez em 1972, mas até hoje não havia sido identificada qual parte do DNA era responsável por produzir o antígeno.
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Agora, pesquisadores descobriram que o antígeno AnWj está ligado à proteína Mal, presente na superfície dos glóbulos vermelhos do sangue.
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A descoberta permite que pessoas que não possuam o antígeno sejam identificadas e, assim, não tenham reações adversas em tratamentos.
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De acordo com a hematologista Lilian Castilho, a descoberta permite identificar pacientes e também doadores, garantindo transfusões seguras.
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A maioria das pessoas com esse tipo sanguíneo tem essa condição devido a doenças como câncer, mas fatores genéticos também foram identificados.
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Os cientistas encontraram cinco pessoas que eram AnWj-negativo por causas genéticas, incluindo uma família de árabes-israelenses.
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Os antígenos são proteínas que ficam na superfície das hemácias. Existem mais de 360 antígenos e 47 de grupos sanguíneos reconhecidos.
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